sábado, 31 de dezembro de 2011

 “ERAM GÉMEOS”
Senti-me muito mal, hoge ao encontrar uma colega da fau; a dias atrás estava felissíssima pelo facto de estar concebida, embora não ser a primeira.
Meu espanto foi vé-la sem barriga, exitei mas minha curiosidade levou-me mesmo a perguntar onde fora sua barriga, que até já dava bem nas vistas; infelizmente, informou-me que  sofreu um aborto.
Lamentei e procurei saber, meio receoso de a maguar, qual o motivo da interrupção da sua gravidez. “Tentaram roubar-me o carro a semana passada quando saía da faculdade, na rua 21 de Janeiro,(Rocha Pinto) em direcção a Gamek. Parei no sinal luminoso da padaria, três moços bateram-me no carro… um jovem avisou-me que eram batuqueiros; tentei escapar, eles seguiram-me até a rotunda do Gamek, voltaram a bater no carro, não havia energia. Consegui fugir e só parei na esquadra móvel junto ao nosso super. Eles passaram. Somente lá percebi que estava a sangrar. Perdi as crianças!”
Infelizmente ficou a saber que téria gémeos quando o médico mediu para fazer ecografia, “os bebés não resistiram ao choque”; fiquei de rasto, “eram gémeos”. O mais grave em tudo isso é a forma brutal como foi forçada a abortar.
Cá estamos, sempre com os nossos problemas!..


Senti-me muito mal, hoge ao encontrar uma colega da fau; a dias atrás estava felissíssima pelo facto de estar concebida, embora não ser a primeira.
Meu espanto foi vé-la sem barriga, exitei mas minha curiosidade levou-me mesmo a perguntar onde fora sua barriga, que até já dava bem nas vistas; infelizmente, informou-me que  sofreu um aborto.
Lamentei e procurei saber, meio receoso de a maguar, qual o motivo da interrupção da sua gravidez. “Tentaram roubar-me o carro a semana passada quando saía da faculdade, na rua 21 de Janeiro,(Rocha Pinto) em direcção a Gamek. Parei no sinal luminoso da padaria, três moços bateram-me no carro… um jovem avisou-me que eram batuqueiros; tentei escapar, eles seguiram-me até a rotunda do Gamek, voltaram a bater no carro, não havia energia. Consegui fugir e só parei na esquadra móvel junto ao nosso super. Eles passaram. Somente lá percebi que estava a sangrar. Perdi as crianças!”
Infelizmente ficou a saber que téria gémeos quando o médico mediu para fazer ecografia, “os bebés não resistiram ao choque”; fiquei de rasto, “eram gémeos”. O mais grave em tudo isso é a forma brutal como foi forçada a abortar.
Cá estamos, sempre com os nossos problemas!..
Carmota


 “ERAM GÉMEOS”

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

UNIVERSITÁRIOS REPROVADOS POR FALTA DE CADERNOS

PORFESSOR REPROVA ESTUDANTES POR FALTA DE CADERNO DE APONTAMENTO

UM PROFESSOR DE LÍNGUAS NACIONAIS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, REPROVOU VÁRIOS DOS SEUS ESTUDANTES PELO FACTO DE GUARDAREM OS APONTAMENTOS EM FOLHAS OU NÃO APRESENTAREM CADERNOS DE APONTAMENTOS ORGANIZADOS.
SEGUNDO O REFERIDO P0ROFESSOR, APRENDER UMA LÍGUA EXIGE QUE SE TENHA A MATÉRIA ORGANIZADA PARA FACILITAR O ESTUDO E A PESQUISA, SEMPRE QUE FOR NECESSÁRIO. ADIANTANDO QUE OS ESTUDANTES DESPRESAM AS LÍNGUAS NACIONAIS, NÃO DÃO IMPORTÂNCIA NEM O VALOR QUE ESTAS MERECEM PARA A FORMAÇÃO.
MUITOS ESTUDANTES DESCONTENTES COM O FACTO LAMENTARAM TER DE REPETIR OU FAZER RECURSO E EXAMES ESPECIAIS DE UMA DISCIPLINA QUE NADA SERVE PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO QUE É DOMINADA, NO PAÍS PELA LÍNGUA PORTUGUESA E NOESTERIOR PELE INGLESA.
UM ESTUDANTE AFIRMOU QUE O PROFESSOR SOMENTE QUER PROCURAR PROTAGONISMO VISTO QUE POUCOS SE EMPENHAM NESTASDISCIPLINAS. POR OUTRO LADO, CONCLUI QUE É DIFÍCIL APRENDER UMA LÍNGUA SOMOS QUANDO ADULTOS E QUE O ENSINO DAS LÍGUAS NACIONAIS NÃO DEVIA SER OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS.
A VERDADE É QUE COLOCAR, APRENDIZADO DAS LÍNGUAS NACIONAIS  NO CURSO SUPERIOR É MUITO COMPLICADO, SOBRE TUDO, QUANDO OS PROFESSORES AGEM COMO SE ESTIVESSEM A ENSINAR MIÚDOS DO PRIMEIRO CÍCLO DE ENSINO.
POR OUTRO LADO É QUE O ÍNDICE DE REPROVAÇÃO É MUITO ELEVADO, VISTO QUE OS ESTUDANTES FAZEM APENAS PARA ATINGIREM MÉDIAS E ELIMINAREM AS DISCIPLINAS PORQUE CRIAM EMBARAÇO A FORMAÇÃO E NÃO PARA ABSORVEREM ALGUM CONHECIMENTO.   
CONTUDO, MUITOS ACHAM QUE É POSSÍVEL ABSORVER O BÁSICO, MESMO QUANDO A ATENÇÃO ESTA VIRADA A DISCIPLINAS CURRICULARES QUE APRESENTAM-SECOMO A BASE DO CURSO E DA FORMAÇÃO.

JORNALISTA DA VOA FALA À ESTUDANTES DA UAN

JORNALISTA DA VOA FALA À ESTUDANTES DA UAN
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UAN REALIZA PALESTRA
A Faculdade de Ciências Sociais da UAN, através do Departamento de Comunicação Social, realizou sexta feira, 09 de dezembro uma palestra sobre o tema “os desafios dos jornalistas em sociedades democráticas”, em que foi prelector o jornalista Luso-Americano Luís Costa Ribas  e contou com moderação do Me. Joaquim Paulo da Conceição.
Durante a palestra, Luís Costa Ribas afirmou que o jornalista na sociedade democrática é um comunicador por excelência pós comunica tudo, deve actualizar constantemente os seus conhecimentos porque as técnicas de produção jornalisticas evoluem.  
 Luís Costa ribas, que falava para um auditório composto por estudantes, docentes e jornalistas convidados dos orgãos de comunicação,  apontou a observação, a análize, e a decisão como  factores que os  estudantes do curso de comunicação social devem ter em conta enquanto formandos e futuros jornalistas.
O prelector que falou durante duas horas,  enfantizou que a humildade permite ao jornalista humanizar a sociedade, leva-o a encontrar aquele que está a sofrer e a contar a sua história porque numa sociedade democrática todos cidadãos são igualmente respeitados.
Luís costa Ribas, adiantou que saber transformar a linguagem técnica expressa pelas entidades em linguagem simples, para o povo ou a sua audiência, é um imperativo para a produção de mensagens inclusivas. Doutra forma estará o jornalista a criar exclusão do grande público de ser informado.
“A única coisa em que um jornalista deve ser especialista é em comunicar” afirmou Costa Ribas e que “o mais importante é nunca perder a noção de se estar a comunicar”, reiterou o palestrnte quando questionado sobre a especicização dos jornalistas em áreas específicas. “Comunicar de forma acessível, ser útil, medido e comedido; a abordagem jornalistica deve ser simples e ir directo ao assunto”. “A maneira de tratar uma entrevista depende do tema, o jornalista deve , sobre tudo, saber o que é impotante na perspectiva do entrevistado. Saber o que a pessoa está a tentar comunicar. Tratar o facto como tal, ser pragmático e comunicar de forma simples sendo prático e eficaz”. são pressupostos importantes à transmissão de uma mensagem informativa, disse o palestrante.
Diante de um auditório ávido por conhecimentos e sobre tudo quando vidos de jornalistas experimentados, Luís Costa Ribas aconselhou os estudantes a buscarem o conhecimento universitário, contudo, concluio afirmando que o jornalismo é um curso prático, aprende-se com os mais velhos, no terreno e que todos os dias do jonalista são autenticos exames, aprova-se e reprova-se em função do sucesso ou do insucesso do nosso trabalho.
De recordar que a pelestra teve como moderador o Me. Joaquim Paulo e contou com a presença do Prof. Dr. Victor Kajibamga, decano da Facudade de Ciências sociais,  do corpo docente e discentes, bem como de jornalistas convidados.
Luís Costa Ribas, é jornalista da VOA- Voz da América, conta com vasta actividade profissional em vários orgãos de comunicação e imprensa de Portugal, onde iníciou a sua carreira jornalistica a mais de 30 anos.


Até logo!
Carmota2011

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Notificação as Comparticipações na FCS

A direcção da FCS , Notificou os estudates do período pós laboral, devido ao atraso no pagamento das comparticipações financeiras, na última semana ( no dia 13 de setembro).
Segundo a instituiçao, quem não proceder o pagamento da comparticipação em atraso, até ao dia 20 deste mês, ficara´empedido de participar das aulas e consequentemente, realizar provas; seja as dos professores e sequenciamente as obrigatórias.
Pessoalmente, embora muitos estudantes, terem a condição complicada divido a mais de 4 meses de atraso e muitos por negligência- acumulam vários meses, acho que o prazo estabelecido para o pagamento e curto, tendo em conta que o aviso chegou aos estudantes uma semana antes ada data e no meio do més. É lógico que temos de pagar mas é preciso juntar e no meio do més é complicado.
Assim sendo, acredito que haverá ainda muito que falar sobre a questão da comparticipação, contudo esperamos que ninguem fica prejudicado, isto é estudantes e instituição de ensino.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

UAN-FCS- COMUNICAÇÃO SOCIAL

 
A Universidade e seus problemas.
A faculdade de Ciências Sociais tem estado, desde a chegada do novo decano, a fazer uma grande limpeza e reorganização da sua estrutura interna com vista a dar respostas exactas as exigências, dos seus colaboradores (corpo docente e discentes).
Vários problemas e fraudes têm sido detectadas:
Estudantes que nunca pagaram qualquer propinas, terminaram a formação e as notas não constam dos boletins ou os seus nomes não fazem parte de alguma lista nominal da instituição, sem falar de estudantes que terminaram o curso e que encontram-se a mais de 3 anos a espera para defesa de teses.
Durante o mandato da decanária cessante -fruto do elevado número de estudantes distribuídos pelos "polos do Futungo, Capolo, Aeroporto, IMNE Marista e sede" distribuído pelos cursos de " História, Ciências Políticas, Psicologia, sociologia, GAP, Comunicação social,  Línguas e literatura Africana, etc- o nível de desorganização foi crescendo vertiginosamente ,muita coisa deixou de ser feita, até que o caos tomou conta da instituição.
A instinta FLCS- faculdade de letras e ciências sociais, deu origem a duas instituições que permitem que o trabalho administrativo seja elaborado com maior cuidado.
Uma questão que tem estado a apoquentar a Decanaria é o facto de que dentre os quadros administrativos da instituição constarem discentes deste estabelecimento de ensino superior.
Contudo, o sr. Dr. Victor Cagibanga, tem estado a mandar bem.

Quem mandou demolir minha casa?

Comprei cada bloco, ferro, areia , brita, burgau, cimento e água para construir a minha (nossa) casa.
Como este cidadão muitos outros angolanos  vivem esta realidade; a grande preocupação reside no facto de que todos os materiais para construção serem adquiridos no mercado informal a preços que oscilam frequentemente.
Quando os fiscais aparecem e deitam a baixo uma determinada obra, fazem nada mais, nada menos do que destruir um trabalho árduo, muito tempo de preparação e diheiro gasto.
A licença para obras é muito cara e muitos populares não conseguem suporta-la ao mesmo tempo que executam a referida obra. Deste modo, vários são os cidadãos que recorrem a ajuda de fiscais para atenuar o custo com a obtenção de licenças provisórias para atingir o  almejado fim.
De facto não é fácil juntar durante vários meses ou anos, restringido necessidades, com o objectivo de ver o sonho da casa própria realizado e no fim de contas ver tudo desmoronar diante dos nossos olhos por falta de uma licença cujo preço não esta estipulado em nenhum documento do governo  provincial. Quem mandou demolir a minha casa? Porque não há como obter esta bendita licença oficialmente?
Na verdade muitas obras erguidas nos novos bairros da cidade de Luanda, são feitas com o apadriamento de fiscais das administrações que recebem vaolores que variam de 50 a 100 mil kwanzas; deixam então uma licença com duração de três meses, findos quais deverá o dono da obra embolsar semelhante valor.
O cidadão pergunta: quem paga os danos?

 





Comentários para jornal o País

COMENTÀRIOS: O PAÌS 27/08/11
A casa própria, Um mito da nossa realidade!
Os jovens angolanos não estão habilitados a concorrerem para obtenção dessas residências. Deste modo, o sonho da casa própria não é ainda um facto para quem ganha um, dois ou mesmo cinco salários mínimos sem que tenha outros rendimentos. Assim sendo e tendo em conta a realidade da juventude como sabemos, não será possível, já nesta fase do projecto a aderência porque fica longe do alcance dos humilde e parcos salário do qual muitos usufruem.
Talvez com o suporte do governo, como tem se estado a dizer, apoiado pelos Bancos e tendo como avalista as empresas. Nossa esperança de vida ronda os 53 anos, a maioria dos que pretendem habilitar-se a estas moradias têm mais de trinta e renda baixa. Como será esta coisa? Só há casas para ricos na cidade do Kilamba!
Prefiro continuar a minha humilde obra, não deverei ninguém e dormirei tranquilo. Contudo, bem haja ao governo, ao menos está a tentar alguma coisa, oxalá não seja mais um NOVA VIDA! 
Meu kota Luís, é bom saber que alguém que durante muito tempo geriu o JA, conhece bem a nossa realidade e os nossos governantes, olhe para realidade com olhos do povo. Digo isto, porque estás certo ao dizer que " infelizmente não temos sido grande exemplo no capítulo das boas acções em prol das grandes maiorias". Mas estou céptico quanto ao desfeixo desta página chamada "CIDADE DO KILAMBA", temos de estar atentos porque vício não acaba do dia para noite!

Aulas de Marketing

As aulas de Marketing estão a tornarse cada vez mais interesantes.
O professor vai deslocar-se a Argentina para duas semanas, no entanto deixou uma tarefa bem interessante; teremos de criar uma empresa. O trabalho conta como prova, vai ser realizado em grupo; cada grupo deverá ser composto de 8 a 10 elementos.
Todos os itens para a elaboração do referido trabalho, constam da metéria da disciplina.
Coloquei duas hipoteses:
a) Uma revista de actualidade e turismo, cujo teor abarcará todos os aspectos ligados a actividade turistica tendo como pano de fundo visitas e uma descrição de todas as potencialidades do país- angola.
b) Uma agencia de viagens, turismo e rent-a-car que trabalhará a nível nacional com sede em luanda e filiais pelo país.
Não é facil elaborar este trabalho, contudo, espero poder fazé-lo da melhor maneira possível.
DOGMA, é o nome da agencia de viagens.